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Reprodução Instagram |
Sim, Laysa vai para órbita, mas só em 2029 e não é pela Nasa. A informação propagada, fruto da pressa pelo “furo jornalístico”, na verdade, se trata de turismo espacial e não missão científica pela agência espacial americana, que exige, dentre os seus critérios para se tornar um astronauta, mestrado em ciência, tecnologia, engenharia ou matemática; cidadania americana e experiência profissional de dois anos ou 1000 horas de voo.
A confusão se deu após Laysa publicar, em 5 de junho, no seu perfil em uma rede social, que “Fui selecionada para me tornar astronauta de carreira, atuando em voos espaciais tripulados para estações espaciais privadas, e para futuras missões tripuladas à Lua e para Marte. Sou oficialmente astronauta da turma 2025 e farei parte do voo inaugural da Titans Space, comandado pelo astronauta veterano da NASA, Bill McArthur”.
Dias após o ocorrido, Laysa declarou ter deixado claro se tratar de estações espaciais privadas e que, em sua postagem, a única menção à Nasa refere-se ao comandante das viagens que irá fazer.
Como você avalia essa precipitação da imprensa na divulgação da notícia?
Veja o vídeo do programa Balanço Geral (Record):
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