Através de um contrato de naming right que envolve o
montante de R$ 10 milhões anuais, por dez anos, o estádio Arena Fonte Nova,
construído para a Copa do Mundo de 2014 através de uma parceria público-privada
envolvendo o Governo da Bahia, a OAS e a Odebrecht, passa a se chamar Itaipava
Arena Fonte Nova.
Para marcar a inauguração do empreendimento esportivo a
Y&R, agência que atende a marca Itaipava, do grupo Petrópolis, envolveu o
estádio com uma fita do Senhor do Bonfim de 720 metros. Segundo a tradição baiana, quando a fita se
rompe é porque o desejo da pessoa foi realizado. E, assim foi durante a
cerimônia de inauguração do espaço que além de muito futebol vai abrigar grandes
shows.
Além disso, foram montados em 15 pontos de ônibus espalhados
por Salvador, painéis que reproduzem os torcedores no estádio de futebol. No
chão, um tapete imita o gramado e, um botão disponibilizado no totem lateral da
estrutura emite sons como os gritos da torcida, quando acionado. “Itaipava
Arena Fonte Nova. Futebol 100. Cerveja 100%”, grita a torcida.
Ficha Técnica: Direção de criação: Flávio Casarotti, Rafael Merel
e Marcelo Fedrizzi; Direção de arte: José Neto, Eiji Kozaka e Gustavo Holanda;
Redação: Pedro Bullos, Marcelo Conde, Rafael Lopes, Mariana Albuquerque e
Felipe Barbosa; Art-Buyer: Mônica Beretta e Giuliano Springhetti; Produção
gráfica: Elaine Carvalho, Robinson Silva e Ronaldo Cavalcante; Atendimento:
Luiz Villano, Flávia Fusco, Bruna Lauer e Carolina Pignata; Planejamento: David
Laloum, João Gabriel Fernandes, Adriano Eliezer, Juliana Pflaumer e Ianara
Petruci; Mídia: Gustavo Gaion, Glaucia
Montanha, Alexandre Viegas e Naiara Azevedo; Aprovação: Douglas Costa, Heuler
Pavliuk e Guilherme Ascencio.
A parte engraçada disso é que, por muito tempo, a nova Fonte Nova será conhecida como Arena 51, sem a Pirassununga (Cia Muller de Bebidas) ter gasto um centavo.
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