sexta-feira, 27 de março de 2015

Vitrines que inspiram

Em nossa passagem por Nova Iorque, percebemos o quanto os americanos, considerados um dos povos mais consumistas do planeta, levam a sério as premissas que toda vitrine é um cartão de visitas para o cliente.

Considerada como uma grande arma de comunicação, se bem feita, a vitrine corresponde ao marketing mais imediato que um lojista pode lançar mão para atrair o olhar e convidar o cliente a entrar em uma loja, estimulando visualmente, o cliente a comprar.

Fazer uma vitrine muito cheia de produtos, é o mesmo que criar um anúncio com excesso de informação. Por isso, muitos lojistas fazem uso hoje, do que chamamos Visual Merchandising.

Diferente do que muitos pensam, uma vitrine não deve ser usada para vender a ponta de estoque. Assim, como não deve ser usada apenas para demonstrar os produtos que o estabelecimento comercializa. A primeira loja que mais nos chamou a atenção, por exemplo, usa em toda a sua fachada uma tela de LED capaz de atrair os olhares mais curiosos, determinar seu público e convidá-lo a entrar. A Hollister estava repleta de produtos em promoção, mas a proposta da marca era convidar seu target a vivenciar uma experiência de compras única, como se estivessem entrando nas águas límpidas de uma praia para atender um chamado ao surf e não apenas a satisfação de suas necessidades em estar na moda ou aproveitar os preços promocionais da marca.



Uma vitrine deve antes de qualquer coisa, chamar a atenção e, para isso, muitas marcas vem atraindo olhares e clientes através do quesito surpresa. Como por exemplo, a Uniqlo, que aproveitou seus quatro elevadores para montar vitrines que se movimentam e atraem olhares a todo instante.

Veja neste outro vídeo, como o grande magazine fez:


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